Chegamos bem cedo à primeira capital do país, São Petersburgo. Construída pelo o Czar Pedro, O Grande, com o nome de Petrogrado, depois da revolução russa passou a se chamar de Leningrado, por causo do líder bolchevique. Atualmente, São Petersburgo.
Logo fomos visitar a Catedral de Nosso Salvador do Sangue Derramado, referindo-se ao Czar Alexandre II, o qual foi assassinado em 1881. Lipponen propôs que visitássemos o Palácio de Inverno, outra obra prima arquitetônica russa.
Saímos do museu e fomos almoçar. Encontramos um restaurante perto e comemos uma comida tradicional russa, a Papilla de Símola e kasa, uma gastronomia exótica! Pagamos cerca 250 rublos cerca de 14,09 reais, uma moeda muito desvalorizada.
Depois do almoço, dirigimo-nos ao Monumento aos Defensores, uma homenagem a todos os defensores que resistiram bravamente aos alemães nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
Lipponen lembrou da Catedral de Peterhoff, construida por um dos maiores artistas, Peter Carl Fabergé (o mesmo dos ovos, típicos russos – tente conhecer). No mínimo exuberante a Catedral!
São Petersburgo como é uma cidade histórica, possui vários lugares para visitar e desfrutar de maravilhosas vistas. Eu e Lipponen resolvemos visitar a praça próximo à Estação Finlândia. Percebemos que havia uma estatua feita de bronze. Quando olhamos o rosto, era o de Lênin, com o braço direito erguido. A obra marca o discurso proferido pelo o Lider Bolchevique na parte de fora da estação, antes da revolução. Começamos a comentar sobre esse episódio histórico, o qual mudou a visão da nação russa daquela época.
Infelizmente, já estava noite e tivemos de voltar para o hotel e descansar. Porém, antes de chegar no hotel, paramos às margens do Rio Neva, o qual atravessa a cidade; Apreciamos uma bela panorâmica do inesquecível Palácio de Inverno todo iluminado.
Chegamos ao hotel exaustos, pelo o fato de o nosso corpo ainda não estar acostumado com o fuso horário. Não jantamos; queriamos saber de descansar muito para o último dia na Rússia.