Sala Mais linda do brasil

Sala Mais linda do brasil

NANTES, FRANÇA 06/04/2010


        Cheguei de manhã em Nantes, bem como nas outras cidades. Tomei café no John Mc Byrne e, antes de ir visitar algum ponto turístico, dei uma volta pelas ruas da cidade, afinal aquela era uma boa manhã para se fazer isso.



        Após algum tempo,  resolvi pegar um taxi e fui para o centro da cidade onde brilha o lindo Château des Ducs de Bretagne. A entrada do palácio é maravilhosa, com uma pequena ponta sobre uma espécie de lago e o pátio em seu interior é enorme,  onde se encontra uma capela.
        Vou falar a verdade, é cansativo, pois o lugar é grande e é preciso andar muito para conhecê-lo por inteiro. Estava faminta e logo fui almoçar no L'Atlantide. A sala era atraente, mas desconfortavelmente quente. Por sorte, consegui um lugar perto de uma janela aberta, a partir da qual tinha uma excelente vista para o rio. Service wasn't bad either, although the wines didn't always arrive with the food.Os The best thing you could say about the langoustine starter was that it was unchallenging and the prawns were large.The next course of red mullet was overcooked and not very fresh tasting, although the accompanying wild mushrooms were nice.os     kmdk   cogumelos selvagens (o que comi!) eram agradáveis. But even if the fish had been fresh and cooked well, it was drowned under an overpoweringly sweet crust of honey and nuts and topped with some tiny shell-on shrimps which nobody had any idea what to do with. Mas mesmo que o peixe tivesse sido bem cozido e fresco, foi afogado em um doce overpoweringly,  crosta de mel e nozes,  coberto com uma pequena casca de camarão. Eu não tinha idéia do que fazer com ele! Shell them with tweezers or eat them whole and crunchy? Meat course of lamb shoulder with gnocci and lambs kidney was overcooked and messily presented.The dessert was better, but not much.A sobremesa foi melhor, mas não muito. The wild strawberries were surprisingly tasteless - the first time I've ever had bland wild strawberries so heaven knows what they did to them - but the sorbet was quite nice. Os morangos silvestres foram surpreendentemente ruins, mas o sorvete era bastante agradável.







        Logo depois,  fui visitar a Catedral de Nantes ou a Catedral de San Pedro e San Pablo.  A fachada é emoldurada por duas torres, encimada por um terraço cada uma. Há também La fachada presenta algunas particularidades destacables, como la presencia de un púlpito exterior previsto para las plegarias dirigidas a los fieles reunidos en la plaza, o la organización en cinco portadas con bóvedas ricamente decoradas, tres centrales y dos laterales.cinco portas com arcos ricamente decorados, três centrais e dois laterais. A beleza do interior do edificio causa uma sensação maravilhosa de admiração e incapacidade de compreender como pode haver tanta beleza em um só lugar.


        Por fim, meu último ponto turístico a ser visitado, o Museu de Belas Artes de Nantes. Lá encontrei várias pinturas, cujas datas se estendem a partir do Século XIII até os dias de hoje, além de obras de Picasso. O museu de Belas Artes Nantes oferece uma visão geral dos principais movimentos da arte francesa e europeia nos últimos séculos. Oferece, igualmente,  uma das maiores coleções públicas de arte. Vale lembrar que,  na mesma rua, na Rue Gambetta há o jardim botânico,  Jardin des Plantes.


        Agora, volto para o hotel para arrumar minhas malas e retornar para o Brasil. Estou um pouco triste por ter de ir embora e deixar um país tão lindo como a França. Por outro lado, estou feliz, porque pude realizar um dos meus maiores sonhos e, além disso, pude conhecer uma cultura diferente, e ver lugares maravilhosos, os quais nunca tinha visto. 

MARSELHA, FRANÇA 05/07/2010


        Em Marselha, os lugares eram um pouco diferentes. Eu não sei qual das arquiteturas é mais antiga, como a do Castelo de If, localizado na ilha de If, integrante do Arquipélago do Frioul. Esta ilha era usada como uma prisão, e são muitos os famosos piratas e prisioneiros que passaram por aqui, tais como o homem da máscara de ferro (uma lenda), o Marquês de Sade é um outro mito que, supostamente, esteve neste prisão, o Conde de Mirabeau. Aconselho a todos que forem para França um dia ir até Marselha e visitar o Castelo de If, não há nada que compense estar frente a frente a um dos lugares de onde saíram os mais famosos mitos e histórias.


        Em seguida, fui visitar um lugar que a minha mãe gostaria muito de cocnhecer se estivesse comigo:  a Notre-Dame de La Garde, uma basílica situada no ponto mais alto de Marselha. É um local muito importante para a população, pois anualmente acontece uma peregrinação. De longe é possível ver uma torre que apóia uma monumental estátua da Virgem Maria com o menino Jesus,  toda feita de cobre dourado com folha de ouro. A basílica é considerada pela população guardiã e protetora da cidade. Já havia visitado muitas igrejas no Brasil, mas ver algo como a basílica de Notre-Dame, foi algo incomparável.

        Bom, depois de visitar esses lugares maravilhosos, fui almoçar no restaurante Chez Fonfon. Comi bouillabaisse,  prato simbolo da cultura marselhesa. É um tipo de peixe que pode ser apreciado como um fermento,  como sopa ou prato principal. Para falar a verdade eu não gosto muito de peixe, mas estava disposta a experimentar coisas novas. Sinceramente, não foi uma das melhores coisas que já comi da vida.

        Não queria perder mais tempo; paguei a conta e entrei no taxi. Fui em direção a Calanque de Marselha, ponto turístico que deixei por último, pois queria aproveitar o máximo meu passeio a esse lugar.  O que posso dizer? Simplesmente, perfeito!
        A Calanque, significa entrada,  é uma formação geológica sob a forma de um profundo vale com encostas. Quando me deparei com aquela paisagem, fiquei pensando comigo mesma: como é possível a natureza fazer algo tão belo?
        Lá pude ver a chamada Caverna Cosquer, uma gruta a 37 metros abaixo d’água, habitada há muito tempo, quando o nível do mar era muito baixo ao de hoje.

 



        Fiquei tanto tempo na Calanque que,  quando saí de lá já estava noite. Então voltei para o hotel, no qual onde estava hospedada,  tomei um banho e fui jantar no mesmo restaurante em que almocei,  porque não estava disposta a procurar outro. Após o jantar,  comi um tipo de biscoito pequeno, muito duro e aromatizado com flor de laranjeira, na forma de barco conhecido como navette. Voltei para o hotel logo em seguida para dormir e parti no dia seguinte para a próxima cidade.

BRASIL, SÃO PAULO 04/07/2010


        Finalmente, estou indo para a Europa! Quanto tempo esperei para que esse sonho se realizasse. Na verdade, não sei muito bem o porquê desse desejo de conhecer a Europa, deve ser pelo fato de eu estar indo para o outro lado do mundo, sendo que nunca nem do Brasil sai, e agora vou atravessar o Oceano Atlântico.
         No avião, tudo ocorreu muito bem, apesar da comida terceirizada servida que eu odeio e de algumas pequenas turbulências durante o vôo. Em pouco tempo estava na França, mais exatamente em Paris; dá para acreditar? Tratei logo de procurar um hotel para tomar um banho rápido, deixar minhas malas e partir em direção ao ponto turístico mais conhecido em todo o mundo: a Torre Eifel. Eu já sabia que era muito alto, mais vendo pessoalmente é inacreditável! A estrutura de aço possui 324 metros de altura e pesa cerca de 10.000 toneladas. A torre tem três níveis para os visitantes. Os ingressos podem ser adquiridos nas escadas ou elevadores do primeiro e do segundo nível. A caminhada para o primeiro nível é superior a 300 passos. O terceiro e mais alto nível só é acessível por elevador. O primeiro e o segundos níveis possuem restaurantes. Foi tudo muito lindo e inesquecível!

        Após fazer muitas fotos,  resolvi continuar aproveitando minha viagem, partindo para o próximo ponto turístico: a Catedral de Notre-Dame, uma das mais antigas catedrais francesas em estilo gótico. Iniciada sua construção no ano de 1163, é dedicada a Maria, Mãe de Jesus Cristo (daí o nome Notre-Dame – Nossa Senhora), situa-se na Praça Parvis, na pequena ilha Île de la Cité em Paris, França, rodeada pelas águas do Rio Sena. Não tenho nem palavras para descrever a imensa beleza que vi. Entrei e andei por todos os cantos acompanhada de um guia, que explicava a história da catedral para algumas poucas pessoas.

        E como o tempo passa muito rápido, já estava na hora do almoço. Fui até o Restaurante Chartier; é difícil de ser localizado e se encontra escondido no interior de um pequeno prédio da Rue du Faubourg Montmartre. Construído no final do século XIX, classificado como monumento histórico e servindo o mesmo cardápio desde a inauguração, o Chartier guarda características de uma Paris que desapareceu há muito tempo. Bela decoração, garçons com aventais longos brancos, toalhas populares, pedidos anotados na folha de papel que protege a toalha. E os preços? Inacreditáveis. Não pude deixar de comer o famoso croissant parisiense e o Cassoulet, prato típico da culinária francesa,  sempre acompanhado de um bom vinho, que eu não tomei, claro, porque sou menor de idade.

        Muito bem servida, segui para o Palácio de Versalhes, que tanto ouvi falar em minhas aulas de história. A Corte de Versalhes foi o centro do poder do Antigo Regime na França. Considerado um dos maiores do mundo, o Palácio de Versalhes possui 2.153 janelas,  67 escadas, 352 chaminés, 700 quartos, 1.250 lareiras e 700 hectares de parque. É um dos pontos turísticos mais visitados de França. Recebe em média oito milhões de turistas por ano e fica a três quarteirões da estação ferroviária. Foi por mais de um século modelo de residência real na Europa, e por muitas vezes foi copiado. Ele é maravilhoso, realmente lindo, lindo e enorme, com um tamanho inexplicavel.

 

        Eu não tinha muito tempo e não sabia ao certo qual seria o próximo ponto turístico a visitar; afinal, eram tantos! Então decidi visitar o Hôtel National des Invalides, ou Palácio dos Inválidos. É um enorme monumento construido em 1670, para dar abrigo aos inválidos dos exércitos de Luís XIV. Hoje em dia, continua acolhendo os inválidos, mas é também uma necrópole militar e sede de vários museus.
        Entre as personalidades ilustres lá sepultadas pude encontar a de Napoleão Bonaparte, assim como o coração e o memorial de Sébastien Le Prestre de Vauban, ilustre arquiteto militar francês, responsável pela poliorcética (arte ou técnica de efetuar cercos militares) francesa, o qual criou, na época de Luis XIV, uma série de fortificações militares para o reino, tornando-o impenetrável.



        Saindo do Palácio dos Inválidos, parti para o Arco do Triunfo, onde tive de passar pela Champs-Élysées, uma grande e famosa avenida em Paris, capital de França, cheia de cinemas, cafés, e lojas de artigos de luxo. É considerada a mais bela avenida de Paris. Bom, para falar a verdade não vi nada de interessante no Arco do Triunfo, gostei mais da grande avenida na qual pude comprar muitos presentes para meu familiares e algumas coisinhas para mim. Bem a minha cara: dispenso a arquitetura, mas não dispenso umas comprinhas!

        Bom, já estava noite e eu bastante cansada. Então resolvi voltar para o hotel e descansar,  porque no dia seguinte partiria para a próxima cidade a ser visitada.
        De manhã cedinho, levantei,  tomei um belo café no hotel mesmo, quando pude comer um bom queijo Francês, o cammembert -  que é um dos mais apreciados. Assim,  peguei minhas malas e fui para a cidade de Marselha.

NOVA ZELANDIA, HAMILTON. 30/08/10

        Adoro frio, e Hamilton, sétima cidade mais populosa do país com 155 259 mil habitantes, tem temperaturas bem amenas. O tempo estava entre 5°C a 15°C. Logo ao descer na rodoviária, passei pela Victoria Street, rua principal e onde se concentra a maior parte do comércio da cidade.
        O que me chamou atenção foram os prédios: todos são baixos, não passam do quarto andar e o planejamento da cidade é excelente, muito fácil de se locomover. No centro havia muitos cafés, restaurantes e bares noturnos. Bom, já sabia onde iria dar minhas paradinhas para comer.

Victoria Street


Hospedei-me em um hotel simples e fui direito aos pontos turísticos. Primeiro ao mais conhecido, Jardim de Hamilton, que é um conjunto de jardins públicos, atraindo cerca de 600.000 pessoas por ano. É um espetáculo natural. Parei de tirar fotos só quando vi o Restaurante de Turtle Lake, que se localizava no parque mesmo e como já estava na hora do almoço acabei comendo por lá. A vista que se tem do restaurante é esplêndida, com mesas no terraço dando para o jardim; a comida é deliciosa e o vinho, saboroso (embora eu só tenha experimentado um pouquinho, pois como todos sabem, sou menor de idade). Na Nova Zelândia há muitos vinhedos e inúmeros tipos de vinhos, todo lugar que parei fui obrigada a experimentar um pouco da produção local. Bem pouquinho!
                           

Jardim de Hamilton 

Depois que voltei para a cidade, fiz um tour por um preço bem razoável, gostoso e panorâmico, no Waipa Delta, um barco movido por rodas,  com pás laterais, que navega o Rio Waikato. Esse passeio eu aconselho; é um relaxante cruzeiro.

Waipa Delta


        Ao voltar para cidade, me deparei com um menino que não me era estranho. Fiquei pensando: quem seria? Até que nos reconhecemos. Era o Ronan, meu melhor amigo de infância, um dia morador de Campo Verde. Perdemos contato após mudar com a sua família, quando ainda éramos menininhos. Meu Deus, que mundo pequeno! Nem acreditei naquele momento!
        Então, paramos em uma cafeteria e ficamos conversando por horas, acúmulo de vários anos sem nos falarmos. Ele me contou que está fazendo intercambio, já faz um ano, em Hamilton, para aprender inglês mais fluente. Disse também que há muitos brasileiros lá, e o numero de pessoas quem vêm para Nova Zelândia fazer intercambio é grande.
        Além de conversas sobre a família e recordações do passado, Ronan me disse que em Hamilton acontece uma vez por ano um dos maiores festivais de balões do planeta, que atrai mais de 40 mil pessoas de todo o mundo. Fiquei super animada, já queria sair correndo e ir lá ver. Até ele me contar que só acontece em abril, e que a festa se estende até a noite,  em que acontece a chuva de fogos de artifícios e balões iluminados. Deve ser incrível!
Festival de Balões

Após longas conversas, Ronan me chamou para assistir a uma partida de Rugby. Absurdo! Entendia nada sobre o esporte. Parecia ser uma outra versão do futebol americano, só que os jogadores nao sei, não entendi muito bem, mais eles cantavam, dançavam e levantam um jogador no meio do jogo. Ele me explicou que o jogo é disputado por  duas equipes de quinze jogadores, numa partida de duas partes, de quarenta minutos contínuos. O relógio só para quando algum jogador da 1ª linha necessita de cuidados médicos. O objetivo do jogo é marcar o maior número de pontos e que a dança é a Haka. Precisa de cuidados médicos? Nunca que eu teria coragem de participar de um jogo assim. Apesar de estranho, foi muito interassante e engraçado.
Jogo Rugby


        Ao terminar o jogo, meu velho amigo me convidou para ir a uma festa. O traje seria todo branco e que ao final seria jogado varias cores de tinta em cima das pessoas. O principal objetivo seria pintar a roupa branca de um forma divertida. Tudo me pareceu incrivel, mas tive que recusar, porque no outro dia pegaria um vôo cedo de volta para o Brasil.
        Despedi do meu amigo Renan, com tristeza, mais pensando positivo, que um dia ainda eu o veria novamente.
Vontade para arrumar as malas era o que mais faltava, só havia de sobra a vontade de ficar em Nova Zelandia por mais um ano e conhecer muito mais esse país. Em apenas 3 dias ele me consquistou com todos os tipos de culturas, paisagens e comidas. A verdade é que uma parte de mim ficou lá! Nova Zelândia, um país apaixonante.

NOVA ZELANDIA, MATAMATA. 29/08/10


        Como diz um ditado “tamanho não é documento”! Matamata é assim. Uma pequena vila com apenas 12 mil habitantes, metade na zona urbana e outra metade na rural; maravilhosa e pequena mais com grandes referencias;  foi aqui que nasceu e viveu grandes campeões do jóquei como Lance O'Sullivan e Shane Dye. E uma coisa que com certeza chama atenção,  é ser ela bem conhecida por suas ruas largas.
        Depois de 6 horas e meia de viagem de Wellington até Matamata, meu primeiro movimento foi correr para um restaurante; estava faminta! Workmans funky Cafe Bar, com cozinha criativa e impressionante. O ambiente animado é aberto para almoço, jantar, café,e os bolos são de morrer. Como já havia passado da hora do almoço, comi rápido e experimentei a mais conhecida de todas as sobremesas neozelandesas: a Pavlova, um merengue com chantilly e fruta fresca, inventado em honra da bailarina Anna Pavlova. Sem explicação!
        Logo fui fazer a excursão, que partia às 13h15min, pela aldeia Hobbiton (a razão da minha vinda pra Matamata), onde aconteceram as filmagens do Senhor dos Anéis e de o O Hobbit, que deram início à seqüência da trilogia do Senhor dos Anéis.

Pavlova


Workmans funky Cafe Bar

O guia turístico era muito experiente e falava um inglês muito fluente;  passamos por dez hectares , nos quais o filme foi feito (coisa de outro mundo!). O guia explicou o que foi necessário para criar a aldeia hobbit e contou histórias sobre o aconteceu durante as filmagens.
        Depois do filme o set de filmagem foi devolvido ao seu estado natural, no entanto os buracos hobbit e algumas estruturas do filme ainda estavam lá. Senti-me dentro do filme. Incrível como eram feitas as casas cobertas de grama e como 02h30min de tour passaram muito rápido.

 Excursão por Hobbiton
(fotos desse lugar cinematográfico que não poderia faltar)








        Logo estávamos em Matamata, e sem hotel. Ir à busca de um foi fácil, porque a cidade é pequena. A minha sorte é que havia um perto do centro e barato! Tomei um banho e comi um lanche no restaurante e fui dormir ansiosa para o outro dia, cujo destino era Hamilton. Finalmente não precisei acordar cedo no outro dia, porque a distância entre Matamata e Hamilton era de apenas 50 minutos de carro. Então pude dormir até mais tarde.